O médico deve avaliar, a evolução do quadro do paciente, para definir o número de sessões, o período em que serão realizados, um atendimento de qualidade, muitas vezes, serão imprescindíveis para a manutenção da vida, não se podendo cogitar de sua interrupção.
O tratamento deve obedecer à prescrição médica e não pode ser limitado sob a alegação dos altos custos para o plano de saúde, tendo em vista, os riscos inerentes à atividade econômica devem ser suportados pelos que a exercem, não pelos consumidores deste serviço.
Acesso a tratamento universal, equânime, adequado e menos nocivo.